Olá Casters,de hoje em diante iremos postar os capítulos da Fanfic As Duas Luas De Angelus aqui no Dezesseis Luas Mania. Essa Fanfic está sendo escrita pelo caster Cleyton Pereira,que nos autorizou a re-postar os capítulos aqui,para que vocês também possam acompanhar. Os capítulos inéditos da Fanfic serão primeiramente postados no nosso Grupo do Facebook pelo próprio Cleyton e logo mais tarde iremos re-postar aqui para aqueles que não estão no nosso grupo ou não tem uma conta no Facebook para poder acompanhar.
Sinopse Da Fanfic:
Grandes mistérios, Angelus terá que decifrar. Grandes batalhas, Angelus terá que passar. Um pequeno Mago Conjurador chamado Angelus terá que embarcar em uma pequena aventura, a procura de seu verdadeiro eu. A procura de respostas para os seus sonhos, que por ele achar sem entendimento. Junto a suas primas Lucy e Elizabeth, Angelus terá enfrentar seus maiores medos, terá que enfrentar seus piores inimigos e o pior seus maiores amigos, para realmente encontrar uma só resposta para todas as suas perguntas. Tomado pela a aflição e medo por sua invocação chegar, ele irá acabar descobrindo coisas magnificas do seu mundo. O Mundo dos Conjuradores. Não só apenas a ação, o drama, a tristeza, mas sim também o amor. O que será que Angelus irá encontrar durante essa aventura? Será que seus poderes serão invocados pela Luz? Ou será que pelas Trevas? Será que ele vai saber de sua verdadeira identidade?
Capítulo 1 ▬ O Sonho:
Apesar de tudo, não consigo ignorar os fatos que o dia está chegando. Só de pensar, sinto um frio na barriga. Depois disso o que serei? Bem ou Mal? Só depois de tudo acabar, é que saberei realmente.
Desde que eu fiz quinze anos de idade, não parei mais de sonhar. Sempre sonhava com a lua, com a minha lua. Eu sendo invocado. Os meus poderes sendo invocados. Em algumas circunstâncias de meus sonhos eu era invocado pela luz, outras pelas trevas. Eu não conseguia entender nada.
Tive um sonho em que eu acordei aos berros. Acabei, nesse dia, ou melhor, nessa madrugada, acordando meu tio e minha prima. Os dois correram para o meu quarto para ver se tinha acontecido algo comigo. E tinha mesmo.
Desde que eu fiz quinze anos de idade, não parei mais de sonhar. Sempre sonhava com a lua, com a minha lua. Eu sendo invocado. Os meus poderes sendo invocados. Em algumas circunstâncias de meus sonhos eu era invocado pela luz, outras pelas trevas. Eu não conseguia entender nada.
Tive um sonho em que eu acordei aos berros. Acabei, nesse dia, ou melhor, nessa madrugada, acordando meu tio e minha prima. Os dois correram para o meu quarto para ver se tinha acontecido algo comigo. E tinha mesmo.
─ O que houve Ângelus? ─ Perguntou minha prima Lucy aflita.
─ Tive outro pesadelo. Na verdade, era mais ou menos um pesadelo, mas não consegui encarar que sim, me deu medo. ─ Falei aos choros.
─ É o mesmo pesadelo Ângelus? ─ Perguntou meu tio, que estava sentado do lado de minha cama.
─ Sim tio, o mesmo.
─ Tive outro pesadelo. Na verdade, era mais ou menos um pesadelo, mas não consegui encarar que sim, me deu medo. ─ Falei aos choros.
─ É o mesmo pesadelo Ângelus? ─ Perguntou meu tio, que estava sentado do lado de minha cama.
─ Sim tio, o mesmo.
Os dois se olharam, fazendo uma cara de desgosto. Eles sabiam de alguma coisa. Quando eu perguntava sobre algo relacionada a minha invocação, eles mudavam de assunto. É como se eles tivessem medo que eu soubesse. Mas o que eles temem?
Nesse dia, eu acabei não dormindo mais. Só apenas pensava no sonho horripilante que tive.
Eu apenas queria saber a verdade. O por que disso tudo? O por que desses sonhos estranhos?
Meu tio me falou, que eu sou um tipo de conjurador diferente, como se eu fosse um conjurador mago. Na minha família, sempre teve um conjurador mago, e ele me falou que eu era o último da hierarquia. Ele falou que eu tinha algo de especial. Mas o que eu tenho de especial?
Hoje é o aniversário de minha prima, Lucy. Ela está fazendo dezesseis anos. Meu tio iria convidar todo mundo da família.
Só de imaginar que os meus primos viriam, minhas tias do Canadá. Já é um motivo de parar de pensar na minha invocação. Olhar para frente e deixar tudo acontecer.
Eu estava no quarto me arrumando quando minha prima Lucy bateu na porta. Um dom que eu tenho desde nascença, é saber quem está vindo, ou até mesmo quem estar por vir. Saber a presença da pessoa.
Eu apenas queria saber a verdade. O por que disso tudo? O por que desses sonhos estranhos?
Meu tio me falou, que eu sou um tipo de conjurador diferente, como se eu fosse um conjurador mago. Na minha família, sempre teve um conjurador mago, e ele me falou que eu era o último da hierarquia. Ele falou que eu tinha algo de especial. Mas o que eu tenho de especial?
Hoje é o aniversário de minha prima, Lucy. Ela está fazendo dezesseis anos. Meu tio iria convidar todo mundo da família.
Só de imaginar que os meus primos viriam, minhas tias do Canadá. Já é um motivo de parar de pensar na minha invocação. Olhar para frente e deixar tudo acontecer.
Eu estava no quarto me arrumando quando minha prima Lucy bateu na porta. Um dom que eu tenho desde nascença, é saber quem está vindo, ou até mesmo quem estar por vir. Saber a presença da pessoa.
─ Pode entrar Aniversariante.
─ Nossa Ângelus, ninguém escapa de você. Incrível!
─ Pois é... ─ Fiquei pasmo ao ver como ela estava. Deslumbrante. Vestido negro com pequenas aparições rochosas. O cabelo solto que dava gosto de se ver. ─ Nossa Lucy... Como você está linda.
─ Que isso Ângelus. Precisa usar óculos. Por que você não pede os óculos emprestados da tia Eugênia?
─ Sempre sarcástica, né? Bem, aqui está o seu presente ─ Falei, pegando uma caixinha vermelha na minha cama, e entregando-a.
─ Obrigada Ângelus. Você não vai descer? Todos já chegaram.
─ Já, já eu desço. Tenho que terminar de me arrumar.
─ Tudo bem então... Bem, eu levaria o seu presente lá para baixo e colocaria ele na caixa de presentes, mas quero abri-lo. Mesmo se o tio falar algo. ─ Ela desfez o laço em forma de borboleta e abriu a caixa. ─ Nossa... Aos deuses, que lindo Ângelus. Onde você comprou?
─ Na verdade, não comprei. Era da minha mãe. Era o pingente que ela mais amava, e me deixou antes de morrer. Uma lua crescente e um pentagrama no meio. Ela ganhou da mãe dela antes de ser invocada.
─ Tem certeza que quer me dar isso?
─ Sem dúvida alguma.
─ Obrigado por existir Ângelus!
─ Nossa Ângelus, ninguém escapa de você. Incrível!
─ Pois é... ─ Fiquei pasmo ao ver como ela estava. Deslumbrante. Vestido negro com pequenas aparições rochosas. O cabelo solto que dava gosto de se ver. ─ Nossa Lucy... Como você está linda.
─ Que isso Ângelus. Precisa usar óculos. Por que você não pede os óculos emprestados da tia Eugênia?
─ Sempre sarcástica, né? Bem, aqui está o seu presente ─ Falei, pegando uma caixinha vermelha na minha cama, e entregando-a.
─ Obrigada Ângelus. Você não vai descer? Todos já chegaram.
─ Já, já eu desço. Tenho que terminar de me arrumar.
─ Tudo bem então... Bem, eu levaria o seu presente lá para baixo e colocaria ele na caixa de presentes, mas quero abri-lo. Mesmo se o tio falar algo. ─ Ela desfez o laço em forma de borboleta e abriu a caixa. ─ Nossa... Aos deuses, que lindo Ângelus. Onde você comprou?
─ Na verdade, não comprei. Era da minha mãe. Era o pingente que ela mais amava, e me deixou antes de morrer. Uma lua crescente e um pentagrama no meio. Ela ganhou da mãe dela antes de ser invocada.
─ Tem certeza que quer me dar isso?
─ Sem dúvida alguma.
─ Obrigado por existir Ângelus!
Falou ela me dando um abraço confortável.
─ Vamos descer? ─ Falei!
─ Vamos.
─ Vamos.
Descemos para o grande salão. Todos olharam para nós lá de cima. Parecíamos um casal de feiticeiros. Descemos as escadas. Depois de descermos, ela foi para um lado e eu para o outro.
Fui falar com os meus primos de Boston. Estranhei por não ver o meu primo Mike.
Fui falar com os meus primos de Boston. Estranhei por não ver o meu primo Mike.
─ Oi pessoal, como estão? ─ Falei.
─ Oi Ângelus. ─ Falaram todos.
─ Onde está Mike?
─ Bem Ângelus, Mike foi invocado pelas trevas. E depois disso, ninguém teve notícias dele.
─ Entendo! Bem, vou ali pegar um pouco de ponche. Alguém quer?
─ Não obrigado! ─ Falaram todos.
─ Oi Ângelus. ─ Falaram todos.
─ Onde está Mike?
─ Bem Ângelus, Mike foi invocado pelas trevas. E depois disso, ninguém teve notícias dele.
─ Entendo! Bem, vou ali pegar um pouco de ponche. Alguém quer?
─ Não obrigado! ─ Falaram todos.
Eu fui da mesa de comitê para a varanda da casa, ou melhor, da mansão de meu tio. Fiquei pensando, de tantas coisas que Mike e eu vivemos. Éramos como irmãos. Agora, acabara de ir para as trevas.
─ Por que está pensativo My Lorde? ─ Falou uma voz suave e serena, percebi na hora. Minha prima Elizabeth.
─ Eu não acredi...
─ Não precisa gastar saliva. ─ Falou ela me interrompendo. ─ Também senti muito por ele ter ido para as trevas.
─ Pois é...
─ Bem, a invocação da prima vai começar, vamos?
─ Vamos sim.
─ Eu não acredi...
─ Não precisa gastar saliva. ─ Falou ela me interrompendo. ─ Também senti muito por ele ter ido para as trevas.
─ Pois é...
─ Bem, a invocação da prima vai começar, vamos?
─ Vamos sim.
Saímos da varanda e fomos para fora. Ela já estava em frente ao cristal da lua. E o tio já estava quase acabando a palestra para a lua vir.
Foi então que aconteceu.
Meus olhos começaram a doer. Enquanto Lucy era invocada, eu comecei a passar mal. Uma dor de cabeça começou a latejar, e então vi tudo passar diante dos meus olhos. Vi eu sendo invocado. Vi uma lua cheia e uma crescente, um dos meus olhos queimava e o outro apenas coçava. Eu não sabia o que estava acontecendo. Será que era algum aviso? Depois de minha prima ser invocada eu acabai desmaiando. Depois foi apenas escuridão a ser vista.
Foi então que aconteceu.
Meus olhos começaram a doer. Enquanto Lucy era invocada, eu comecei a passar mal. Uma dor de cabeça começou a latejar, e então vi tudo passar diante dos meus olhos. Vi eu sendo invocado. Vi uma lua cheia e uma crescente, um dos meus olhos queimava e o outro apenas coçava. Eu não sabia o que estava acontecendo. Será que era algum aviso? Depois de minha prima ser invocada eu acabai desmaiando. Depois foi apenas escuridão a ser vista.
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