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terça-feira, 2 de junho de 2015

Capítulo 2 da Fanfic As Duas Luas de Angelus...




Capítulo 2 ▬ Visitas Inesperadas

Fanfic criada por:Cleyton Pereira

─ Ângelus, Ângelus? Você está bem?
Acordei da imensa escuridão, por Elizabeth estar a me chamar e dando tapinhas de leves em meu rosto. Quando retomei a consciência, vi que todos ali presentes estavam me olhando. Eu escutava alguns cochichando, se perguntando se eu estava vivo ou se eu estava bem.
─ O que aconteceu? ─ Perguntei.
─ Eu apenas vi que você não estava se sentindo bem, e estava meio tonto e então, acabou desmaiando. ─ Falou Elizabeth.
─ Onde está Lucy? Ela está bem?
─ Não se preocupe My Lorde, ela está muito bem.
Foi quando eu ouvi a voz de Lucy, me chamando.
─ Ângelus, você está bem? ─ Falou Lucy, vindo ao meu encontro.
─ Estou sim... Lucy, seus olhos, estão lindos. Um verde magnífico. Fico feliz em saber que você foi para um lado bom.
─ Isso não vem ao caso Ângelus. Você consegue ficar de pé e andar?
─ Acho que consigo.
Sim. Eu conseguia. Minha cabeça estava um pouco dolorida, mas pelo menos a dor era suportável.
─ Sim. Consigo. ─ Cogitei.
─ Então, vamos para cima. Depois se você se sentir melhor, voltaremos para cá.
Subimos de encontro ao meu quarto.
Chegando ao meu “palácio”, deitei-me na cama, para ver se a dor se amenizava um pouco.
─ Desculpa por ter estragado sua festa de aniversário. Não queria ter feito aquilo.
─ Deixe de besteiras Ângelus, sei muito bem que não foi sua culpa. Mas sei que você viu algo. O que viu?
─ Eu me vi sendo invocado. Mas só que agora era diferente. Via duas luas, uma cheia e outra crescente. Os meus olhos. Um estava verde e o outro estava dourado. Eu não entendi nada. Estou com medo de mim mesmo.
─ Olha, se você quiser Ângelus, eu posso lhe ajudar. Podemos ir para alguma biblioteca e pesquisar o por quê disso.
─ A invocação fez seu cérebro desaparecer? Estamos num mundo diferente do nosso. Como vamos achar uma biblioteca conjuradora aqui Lucy?
─ Ah... Ângelus. ─ Falou ela, respirando intensamente. ─ Você tem muito que aprender ainda.
Depois desse pequeno diálogo, ela falou que iria até a cozinha para me trazer uma xícara de chá quente. Ajudaria-me.
Depois que ela saiu do meu quarto, fiz com que o violino tocasse um dueto. Uma coisa que também me acalmava muito, era um pouco de música clássica. Enquanto ouvia o dueto do violino, pensava no ocorrido. O por que dessa visão? E por que estava mais constante ainda.
Tomei um susto quando minha prima abriu a porta com força.
─ Nossa Lucy, que susto.
─ Viu o bicho-papão?
─ Só você mesmo para tirar monstros de sua mente a essa hora.
─ Bem, aqui está. Chá de ervas. Tome, vai te ajudar.
─ Obrigado. Lucy, eu sei que você e o tio Walter estão escondendo algo de mim.
─ Lógico que não. Por que esconderíamos algo de você?
─ Porque esse “algo” tem haver com minha invocação. E eu sei muito bem disso.
─ É... Não podemos esconder nada de você, mesmo. Bem, você quer mesmo saber?
─ Com certeza!
─ Pois bem. Tudo começou quando...
Foi quando escutamos a porta do salão bater com muita força. Saímos correndo para baixo para ver o que tinha acontecido. Foi quando nós dois nos surpreendemos. Ali estava. Meu primo Mike. Ele estava acompanhado por mais dois caras e uma garota. A garota parecia da mesma idade que Elizabeth.
─ Fique aqui e me espere. Não saia daqui. Haja que houver.
─ Mas...
─ Nada de “mas”.
Minha prima saiu de perto da escada indo perante ao meu tio.
─ Nossa prima... Dando uma festinha de aniversário sem me convidar? Deu para perceber o quanto você me ama. ─ Falou Mike.
─ O que você quer aqui Mike? Acho que falamos para você ficar bem longe. Agora pegue seu bando e saia daqui.
─ Que isso priminha?! Isso são modos de tratar um convidado, principalmente da família!
─ Você deixou de ser dessa família, quando foi invocado pelas trevas.
─ E sabe do que mais? Não me arrependo. Estou vendo que sua invocação foi a lua crescente. Pena não ter ido para as trevas.
─ Você sabe muito bem que você é quem escolheu ir para esse lado. Que eu saiba, controlamos nossa própria natureza.
─ Espere um instante. Está faltando alguém aqui. Onde está meu querido priminho Ângelus?
Quando ele perguntou por mim, me encolhi na árvore que tinha perto da escada, mas depois enfrentei.
─ Estou aqui! ─ Falei.
─ Ângelus, eu falei para não sair de lá. ─ Falou Lucy.
─ Desculpe Lucy.
─ Naturais e da Luz. Sempre fazendo dramas e novelas ao vivo. ─ Resmungou Mike.
─ O que você quer aqui, Mike? ─ Perguntei.
─ Eu apenas vim buscar meu livro conjurador.
─ Esse livro, que eu saiba, não foi descrito que ele é seu. ─ Falou meu tio Walter.
─ Não importa, levarei-o assim mesmo.
Foi quando meu primo caminhou até a instante que tinha perto da lareira para pegar o livro onde ficava. Meu tio estendendo a mão, lançou um conjuro para Mike não chegar perto do livro. Fazendo um escudo em volta da lareira.
─ O senhor acha que esse conjuro vai me impedir de pegar o livro? Está muito enganado, titio.
Foi então que Mike fazendo conjuros das trevas acabou quebrando o escudo. Foi então que Lucy correu em direção a ele, para impedi-lo. Por um infeliz desastre, a garota que estava junto a Mike, conjurou um conjuro, que até mesmo eu nunca tinha visto. O conjuro brilhava como roxo. Foi então que minha prima acabou voando do outro lado do salão e caindo no chão desacordada.
─ Obrigado amor! ─ Falou Mike.

“Então, quer dizer que aquela garota é namorada dele”. Pensei.
─ Bem, se vocês não se importam, eu já vou indo. Temos muita coisa a fazer ainda esta noite. ─ Falou Mike com o livro na mão, indo em direção a porta.
─ Mike, não ouse passar por aquela porta! ─ Mandei-o parar.
─ Sério? Até você priminho? Bem, por que não fazemos assim. Você pode deixar esses incrédulos conjuradores aqui e pode vir conosco. O que acha? Brilhante a idéia, não?
─ Acho que não.
─ Então apodreça junto a eles, que eu e minha galera iremos sair daqui o mais rápido possível. Esse lugar me enoja.
Mike e seus colegas, quase saindo pela porta, acabei por avisar ele mais uma vez. Acabara por me ignorar. Então, foi quando eu fiz um grande escudo na porta do grande salão, fazendo com que eles não passassem.
─ Acha que um escudinho desses irá nos impedir de passar? Enganou-se meu caro.
Foi então que Mike e seus amigos fazendo mais um conjuro obscuro tentaram quebrar o escudo. Surpreenderam-se, pois não conseguiram.
─ Quem lhe ensinou esse conjuro? Elizabeth? Lucy? Tia Morgana? Grande coisa. Agora priminho, sinta o que o meu poder pode fazer com qualquer criatura.
Mike, fazendo uma bola negra, optou por lançar o conjuro em mim. Quando eu vi, minha adrenalina falou mais alta. Acabei pegando o conjuro e segurei entre as mãos.
─ Como isso pode ser possível? ─ Falou ele, com um olhar de assustado.
Com o conjuro em minhas mãos, acabei jogando de volta para ele e por fim, vi Mike cair no chão. Depois lancei bolas azuis para os dois caras que estavam perto da garota. Acabaram congelando e caindo no chão petrificados. Com a garota, voei para perto dela. Fiquei de frente para ela.
─ Olhe nos meus olhos. ─ Hesitei.
Foi quando ela caiu desmaiada no chão.
O livro de conjuros estava perto de Mike. Fui perto dele, peguei o livro e coloquei-o de volta. Foi quando Lucy acordou. Meu tio levou-a para se sentar no sofá.
Depois de algum tempo, Mike e seus colegas acordaram.
─ Ai minha cabeça ─ Falou Mike. Depois olhando pra mim hesitou. ─ Pois é priminho... Você pode até ter ganhado a batalha, mas a guerra não. Não se preocupe. Ainda eu voltarei. Vamos pessoal! ─ Falou ele, para os desacordados. E com um conjuro, acabaram virando uma fumaça e sumiram.
Foi então que meu tio veio ao meu encontro. Eu estava perto da lareira. Um pouco chocado com o que eu tinha feito e com o que tinha acontecido. Foi então que meu tio parou na minha frente e disse:
─ Pode descansar agora, meu menino!
Acabei dormindo por conjuro de tio Walter. Depois disso não vi mais nada.


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