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sábado, 27 de junho de 2015

Capítulo 6 da Fanfic As Duas Luas de Angelus...

Capítulo 6 ▬Verdadeira Identidade

Fanfic criada por:Cleyton Pereira

Eu ainda estava parado, olhando para Mary. O que aquela visão significava? Será que seria algum sinal?
Mary e eu voltamos para a mansão, indo em direção ao meu quarto. Estávamos ainda pensativos do que tinha acontecido. E do por que daquilo tudo.
Entrando no meu quarto já pude ouvir Diana falando:
― Ângelus? O que houve?
― Nada de mais.
― Mesmo estando com você por algumas horas, pude perceber quando você fica nervoso. Você fica conjurando do nada. Sem motivo algum.
Diana tinha razão. Eu estava nervoso. E quando eu ficava nervoso eu sempre conjurava coisas sem motivo, como neve caindo, coisas aparecerem do nada e tudo mais. Então eu escutei tio Walter falar lá debaixo; Achei meu relógio, sabia que o tinha guardado em algum lugar, mas não sabia que estava no sofá, ou melhor, que eu tinha posto no sofá.
― Acabei fazendo o relógio de tio Walter aparecer. ― Falei.
― Eu não disse.
― Bem Diana, sim. Aconteceu algo. Meio que estranho, mas aconteceu.
― O que aconteceu realmente?
Sentei-me do lado do galho onde Diana estava e comecei a contar o que tinha acontecido. Mary estava sentada na minha cama lendo seu livro de Guardiões. Via seu semblante, é como se ela não tivesse visto nada. Como se nada tivesse acontecido.
Foi então que Diana falou.
― E onde está essa ampulheta?
― Mary, você está com a ampulheta? ― perguntei.
― Ah... Sim. Está aqui.
Mary tirando a ampulheta do bolso e mostrando para Diana, falou:
― Achamos isso no jardim. Vimos algo brilhar, então... Acabamos achando isso.
― Curioso muito curioso. Não sei se sou o ser certo para lhe falar isso Ângelus, mas se eu fosse você, iria até Lucy. Ela saberá falar sobre essa ampulheta.
― Okay... Você vem comigo Mary?
― Claro!
Saímos de meu quarto e fomos de encontro ao quarto de Lucy.
A porta estava aberta. Chamamos o nome de Lucy, mas nada de resposta. Ela não tinha saído. A porta estava aberta. Quando sai, Lucy conjura algo para a porta se trancar, não deixando nenhuma pessoa se quer tentar entrar em seu quarto. Foi então que nós escutamos alguém falando. Era uma voz feminina. Parecia a voz de Lucy, na real. A voz vinha de baixo de nossos pés. Então, Mary e eu nos abaixamos e ouvindo algo no chão, deduzimos ser a voz de Lucy, realmente.
― Se for Lucy estar aí em baixo, como ela conseguirá entrar? ― Perguntei.
― Não faço a mínima ideia.
Foi então que, Mary parando e raciocinando falou.
― Ângelus, pode até ser bobagem, mas mesmo está casa sendo de conjuradores e tudo mais, ela é velha. E aposto que pode ter passagens ocultas aqui. Por exemplo, aquele tapete. ― Falou Mary, apontando para o tapete.
― Você acha mesmo?
― Não acho, tenho certeza.
Foi então que Mary, apenas olhando para o tapete, conjurou algo para que o tapete saísse dali, afinal o tapete que estava no quarto de minha prima era grande pesado.
― Pronto. Satisfeito? ― Falou Mary num tom sarcástico.
Em baixo do tapete tinha uma porta de madeira e com a cor vermelha. Estava apenas encostada. Entramos por aquela porta e descemos uma escada. Estava em completa escuridão, então, Mary pegando a ampulheta com a areia brilhosa e verde, falou:
― Acho que talvez isso ajude.
E ajudava mesmo. Começamos a enxergar melhor com a luz que exalava da ampulheta. Andamos por túneis estranhos, até chegarmos a uma porta. A única porta que se tinha em vista naquele túnel, e aquela voz feminina, ou melhor, a voz da Lucy, vinha daquela sala. A porta estava trancada, mas por pura conjuração, Mary conseguiu abrir. Entramos de vagar sem fazer qualquer que fosse o barulho.
Acabei ficando perplexo quando eu vi minha irmã conversando com um rosto conhecido.
― Nossa primo, sério mesmo que você não percebeu nadinha? Você acha mesmo que meus poderes poderiam ser conjurados pela luz? Se toca, né!
― Por incrível que pareça prima, você conseguiu enganar todo mundo mesmo. Sabia que você não iria deixar de brincar nas trevas. E o bom disso tudo é que com você podemos enganar a família inteira, e convencer Ângelus de vir para as trevas em sua invocação.
― O que vocês poderiam fazer sem mim, não é? ― Falou Lucy num tom sarcástico.
― Pois é... A primeira conjuradora ilusionista da família. Sempre tive orgulho de você priminha.
― Eu sei disso. Bem, agora vamos decidir o que faremos para convencer Ângelus de vir para as trevas.
― Podemos começar a mostrar as coisas boas das trevas. Aposto que ele iria amar.
― Concordo. Sabemos que as trevas têm coisas muito mais legais. Bem, não se preocupe, até lá, farei o que for possível. E afinal, tenho certeza de que ele virá.
― Bem, agora se você não se importa prima, tenho que ir, eu e minha namorada Mellody, iremos sair hoje, então... Se me permite?
― É claro.
Mike, virando fumaça, optou por desaparecer.
Lucy, indo em direção a uma estante, e pegando um livro com uma lua cheia e com a capa preta disse:
― É esse aqui. Agora sim posso desfrutar dos conhecimentos ocultos das verdadeiras trevas.
Sentando numa poltrona que se tinha perto de uma mesa, abriu o livro e começou a ler, ou melhor, a estudar. Ela estava me chamando atenção. Cabelos louros, vestido completo de treva, negro. Maquiagem exageradamente em preto e uma flor em sua cabeça. Querendo ou não ela estava linda.
Olhando para o livro, consegui ler o título que dizia: Livro das Trevas.
Mary, me puxando para um canto disse:
― Olhe bem nos meus olhos Ângelus.
Acabei por olhar e então, acabamos nos teletransportando para o meu quarto novamente.

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